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Santo Tirso cresceu em redor do antigo mosteiro de São Bento, fundado pelos monges beneditinos no século VIII, mais tarde reconstruído e depois submetido a profundas alterações no século XVII.
O mosteiro é agora uma escola agrícola e também abriga o pequeno Museu Abade Pedrosa, com achados arqueológicos da região, como machados de pedra e peças de cerâmica.
Santo Tirso ergue-se junto ao rio Ave e o encanto bucólico das margens do rio, dos seus arvoredos e jardins, caracterizados por uma vegetação generosa, ainda se mantém mas é algo ilusório, pois trata-se, hoje em dia, de um importante centro da indústria têxtil.
Ainda há recantos de verdadeira tranquilidade idílica, como a zona que rodeia a Ponte de Lagoncinha, nos limites do concelho, um notável exemplo da arquitectura medieval e onde o único som é o das águas do Ave a cair dos açudes.
A cerca de 13 quilómetros de Santo Tirso, Roriz exibe a igreja românica de São Pedro: a data de 1228 está esculpida no adro, mas alguns acreditam que houve uma igreja mais antiga, e tem uma bela janela em rosácea sobre o portal. A torre do sino e as ruínas do claustro do mosteiro também são dignas de interesse.
As características predominantemente agrícolas do concelho (milho, vinho e criação de gado), aliadas à forte densidade demográfica, visível nas inúmeras aldeias típicas, e aos costumes religiosos profundamente enraizados conferem-lhe uma grande riqueza em termos etnográficos.
As romarias e festas populares desempenham um papel importante no quotidiano da população, e as danças, cantares, lendas e práticas religiosas têm coexistido com a rápida industrialização de modo particularmente interessante.
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