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De fundação árabe (ao primitivo nome de
Alfandagh foi acrescentado o «da Fé» por cavaleiros cristãos), pensa-se todavia que a zona foi habitada desde tempos pré-históricos, como parecem demonstrar diversos vestígios, entre os quais as gravuras rupestres descobertas na freguesia da Quinta de Ridevives.
Sem grandes monumentos (do castelo do século XIV mandado erguer por Dom Dinis só resta o que é hoje conhecido como «Torre do Relógio»), Alfândega da Fé é uma região essencialmente agrícola mas possui algum património histórico e arquitectónico digno de interesse, como a Igreja Matriz de Sambade (século XVIII), a dos Cerejais, ao lado do Santuário Mariano de construção recente, a Capela de São Bernardino, em Gebelim, e diversas casas brasonadas e solares, como o Solar de Vilarelhos e os de Vilares de Vilariça.
Mais impressionante é o património natural, sobretudo o deslumbrante panorama do alvo manto das amendoeiras em flor no início de cada Primavera.
A Barragem da Estevinha oferece ao visitante uma bela paisagem tranquila, desportos náuticos e abundantes trutas para os amantes da pesca.
Outra atracção do concelho é a excelente comida regional, incluindo as típicas «greladas» nos lagares de azeite (com bacalhau e batatas assadas e os saborosos grelos), um bom queijo de ovelha e ainda as cerejas da zona, pois Alfândega da Fé orgulha-se de possuir dos maiores cerejais da Península, e até dedica ao fruto uma feira e uma festa anuais, no mês de Junho.
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