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Voltada para o Faial e a cidade da Horta, que ficam a cerca de sete quilómetros de distância, e dotada de um porto seminatural, a vila da Madalena está situada no extremo ocidental da ilha do Pico, cuja montanha que lhe dá o nome se ergue a 2351 metros e é a mais alta de Portugal.

É sobretudo neste concelho que se pode admirar a vinha dividida em «currais» e «canadas» por muros de pedra negra, uma paisagem singular que mereceu a classificação de Património da Humanidade pela UNESCO, em 2004.

A vinha produz o precioso verdelho, cuja história é contada aos visitantes no Museu do Vinho.

Na sede do concelho, destacam-se também a Igreja Matriz, do século XVIII, e diversas ermidas, além dos dois curiosos rochedos fronteiros à vila, o «Deitado» e o «Em Pé», onde as aves marinhas nidificam.

O maior património do concelho é proporcionado pela Natureza, com uma paisagem que resulta de sucessivas erupções vulcânicas e termina abruptamente nas grandes falésias que enfrentam o oceano.

Esta beleza natural e única constitui o maior potencial do turismo local e oferece ao visitante múltiplas actividades e atracções, desde os passeios de barco, a observação de baleias e o mergulho no mar à natação em piscinas naturais formadas por rochas vulcânicas, ao montanhismo e a inesquecíveis passeios a pé.

O artesanato de Madalena apresenta trabalhos em osso de baleia e marfim, miniaturas de madeira e rendas de ilhós.

À mesa, os pratos típicos do concelho (e de toda a ilha do Pico) incluem polvo guisado com vinho, arroz de lapas, linguiça com inhames e marisco fresco, entre outras especialidades.
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