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O concelho de Lajes do Pico, localizado no litoral sul da ilha, possui interessantes edifícios e igrejas dos séculos XVII e XVIII, mas é sobretudo conhecido pelo seu Museu dos Baleeiros, inaugurado em 1988, após o encerramento da Fábrica da Baleia em 1981, e que retrata um pouco da história da baleação nos Açores através de um vasto espólio sobre a temática, desde bibliografia e documentação a dentes de baleia esculpidos e uma magnífica colecção de barcos.
Devido à antiga tradição baleeira da zona, as melhores excursões de observação dos cetáceos que cruzam o mar dos Açores partem, precisamente, das enseadas em redor de Lajes do Pico: os visitantes são transportados em velozes barcos acompanhados por guias que lhes explicam a vida e os hábitos dos animais e, a poucas milhas da costa, dá-se o encontro mágico e único com as várias espécies de baleias e golfinhos que povoam estas águas, nomeadamente o cachalote, o golfinho riscado, o moleiro e a baleia-piloto.
Na vila de Lajes do Pico, vale a pena visitar a Ermida de São Pedro, do século XV, e a Igreja e Convento de São Pedro de Alcântara, do século XVII, ou parar para admirar as belas casas solarengas de cantarias de basalto, varandas corridas de sacada e torrinhas de madeira.
No entanto, o maior património do concelho é o mar e a ligação que o homem estabeleceu com ele. Como dizia Vitorino Nemésio, célebre escritor açoriano: «Como as sereias, temos uma dupla natureza: somos de carne e de pedra. Os nossos ossos mergulham no mar.»
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