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O nome de Moura nasce de um misto de história e de lenda. Salúquia, filha do governador árabe da região, esperava a chegada do noivo quando a comitiva deste foi atacada e ele foi morto por guerreiros portugueses, que então se disfarçaram com as vestes dos árabes e conseguiram enganar Salúquia, a qual mandou baixar a ponte levadiça. Diz-se que se suicidou, atirando-se do alto da torre do castelo, tanto pelo desgosto causado pela morte do noivo como por remorsos pela vitória do inimigo.
A influência árabe é ainda visível nesta vila tranquila, rodeada de oliveiras e sobreiros, sobretudo nas ruas estreitas da Mouraria, de casas baixas e caiadas de branco e peculiares chaminés.
Pouco resta do castelo do século XIII (destruído pelos espanhóis em 1709), mas a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, onde foi fundado o primeiro convento carmelita, mantém o seu claustro de influência gótica e renascentista e exibe belos frescos do século XVIII no tecto da capela-mor.
Os amantes da Natureza irão certamente apreciar a beleza das margens do Guadiana, onde ainda se podem ver típicos barcos em forma de hexágono e com fundo chato.
A gastronomia local inclui muitas das especialidades alentejanas, tais como o gaspacho (sopa fria de pão, tomate e pepino), o ensopado de borrego ou a açorda da região, servida com ovos cozidos, bacalhau ou peixe grelhado (carapau ou sardinha).
Alguns artesãos locais anida se dedicam ao trabalho em ferro forjado, produzindo portas e portadas artisticamente esculpidas, e objectos de decoração como molduras para fotos ou candelabros.
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