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Sendo uma vila tipicamente manuelina, Alvito também se orgulha da sua antiga tradição religiosa, confirmada pelo número de igrejas (como a Igreja Matriz, do século XV, a Igreja da Misericórdia e a Ermida de São Sebastião) e pela riqueza dos paramentos e objectos de culto.
Mas o seu monumento mais conhecido é, sem dúvida, o castelo, que data de finais do século XV e foi residência dos marqueses de Alvito, sendo frequentemente visitado por reis. Embora não sendo uma construção defensiva, tem um aspecto imponente e espectacular, com as suas torres arredondadas, enorme pátio e maciça torre de menagem. Actualmente, aloja uma
pousada.
As ruas da vila, ladeadas de casas brancas e de aspecto simples, são muitas vezes embelezadas por finos portais de pedra trabalhada dos séculos XVI e XVII.
Na povoação que exibe o curioso nome de Água dos Peixes, vale a pena visitar o solar do século XV em estilo manuelino e mudéjar, rodeado de jardins e lagos, e, em Vila Nova da Baronia, admirar as igrejas e o pelourinho.
O concelho de Alvito, embora tenha uma pequena indústria de curtumes e fabrico de peles e uma unidade de extracção de óleos, mantém o seu carácter essencialmente agrícola, e o clima, diferente do resto do Alentejo, assim como a abundância de água, favorece o cultivo de frutas (sobretudo uvas, mas também laranjas, peros e morangos) e de produtos hortícolas.
Em termos gastronómicos, oferece dois doces tradicionais: os bolos folhados e de mel.
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