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Outrora uma estância preferida dos reis da dinastia de Bragança (que governaram Portugal durante 270 anos, a partir de 1640), Salvaterra de Magos tinha um palácio magnífico com esplêndidos jardins, um circo para touradas e um teatro de ópera, mas tudo isso foi destruído por um grande incêndio (1824) e, agora, só restam a Capela Real e as instalações da curiosa Falcoaria, que ainda podem ser visitadas.
Os reis eram sobretudo atraídos pela Coutada Real, zona de abundante caça.
Rodeada de pinhais, vinhas e pastagens, esta vila de casario branco e ruas largas e direitas possui duas igrejas de interesse: a Igreja Matriz de São Paulo e a Igreja da Misericórdia.
Há outros locais que merece a pena visitar em todo o concelho: Escaropim, uma pitoresca vila de pescadores rodeada de densos pinhais e com um agradável parque de campismo; Marinhais, de casinhas muito juntas divididas por quintais, hortas e pequenos pomares e vinhas; a Barragem de Magos, para os que gostam de pesca desportiva e desportos náuticos; a capela manuelina com azulejos do século XVIII na povoação de Glória, ou o magnífico Palácio dos Duques de Cadaval (século XVII), em Muge.
Igualmente interessantes são os concheiros pré-históricos do Paúl de Muge, onde os vestígios de conchas, esqueletos humanos, instrumentos de pedra e ossos de animais parecem indicar que o Homem habitou a zona há mais de 7000 anos.
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