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Importante região agrícola e industrial, Rio Maior apresenta uma paisagem diversificada, com grandes matas de pinheiros e eucaliptos, típicas planícies ribatejanas no Sul e a Serra de Candeeiros no extremo norte.
No concelho, o principal motivo de curiosidade deve-se a um fenómeno natural: as marinhas de sal que surgem inesperadamente na paisagem campestre e já eram exploradas pelo menos há 900 anos, pois o documento mais antigo que se refere às salinas data de 1177.
O sal de Rio Maior provém de um poço onde a água é sete vezes mais salgada do que a do mar, depois de ter atravessado uma jazida de sal-gema: há milhões de anos, o mar ocupava o espaço onde agora se situa o território português; ao recuar, deixou um lago que secou, dando origem ao jazigo.
Vale a pena visitar as salinas, a cerca de dois quilómetros da sede do concelho, com os tanques de sal e a minúscula aldeia de casinhas típicas e ruas de pedra.
Na vila de Rio Maior, merecem também uma visita a Igreja da Misericórdia, construída no século XVI, e a Igreja Matriz, do século XVII.
Outra igreja matriz que suscita interesse é a da aldeia das Alcobertas, construída entre os séculos XIV e XVIII e com um dólmen megalítico adossado que foi aproveitado para capela lateral.
Quanto à gastronomia, Rio Maior tem como especialidades tradicionais o bife de novilho e a galinha com nozes, além dos bons vinhos da região.
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