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No extremo norte do Ribatejo, Alcanena começou a desenvolver-se no século XIX, devido à indústria dos curtumes, que se implantou na vila e em diversas freguesias do concelho.
Sem grandes monumentos, a maior riqueza do município em termos de turismo reside no património natural, com um conjunto de recursos que merecem ser explorados.
Grande parte de Alcanena está integrada no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, com grande diversidade de fauna e flora, abundância de grutas (incluindo algumas que abrigam uma importante criação de morcegos) e, na ausência de cursos de água superficiais, rios subterrâneos que correm por entre camadas de rocha: aqui e ali, sobem à superfície e são conhecidos por «olhos de água».
A fim de aproveitar todo este potencial oferecido pela Natureza, Alcanena coloca à disposição do visitante as Rotas da Água, com diversos circuitos e percursos que podem ser feitos de carro, de bicicleta, de canoa ou a pé e que permitem descobrir a forma como a água influencia a paisagem.
No património religioso, são dignas de interesse a bela Igreja Matriz barroca de Monsanto (século XVIII) e a igreja da Louriceira (século XVI).
A gastronomia do concelho não esquece as raízes campestres e apresenta óptimos queijos da Serra de Aire, mel de alecrim e rosmaninho, morcela de arroz, cabrito assado, além de doçaria típica como os bolinhos de amêndoa, as broas de mel e o arroz doce.
No artesanto, destacam-se as mantas e almofadas de retalhos, os bonecos de trapos e diversos trabalhos em bunho.
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