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A vila de Mafra é dominada pelo «convento», um vasto monumento que incorpora um mosteiro, um palácio real e uma igreja, com cerca de 880 divisões e 300 celas de monges.
Iniciado em 1717 por ordem do rei Dom João V, assinala o começo do estilo barroco português, tendo levado 38 anos a construir, com a ajuda de mais de 50 mil trabalhadores.
Particularmente dignos de admiração são os seus dois carrilhões (de 114 sinos cada) e seis orgãos, únicos no Mundo, a estatuária de mestres italianos e a magnífica biblioteca, com mais de 40 mil volumes encadernados a couro e ouro.
O mesmo monarca criou a Tapada Real de Mafra, onde os membros da família real costumavam caçar veados e javalis. Hoje, é uma reserva natural que oferece um contacto privilegiado com a Natureza (lobos, veados, javalis e raposas coexistem em harmonia com uma flora diversificada).
Perto de Mafra, as belas praias da Ericeira merecem uma visita, assim como a própria vila: uma antiga povoação de pescadores que mantém as suas tradições, embora seja invadida no Verão tanto por portugueses como por estrangeiros, os quais enchem as esplanadas e restaurantes (onde abunda o marisco fresco) do velho centro da vila, empoleirada sobre altas falésias que enfrentam o mar.
Também na região, a pequena vila rural da Malveira oferece uma grande e animada feira nas manhãs de quinta-feira; na povoação de Sobreiro, pode apreciar-se a aldeia em miniatura, reproduzindo em todos os detalhes casas, quintas, ribeiros e moinhos, criada por José Franco.
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