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Semelhante a um museu ao ar livre, esta vila medieval rodeada de muralhas foi preservada de modo a parecer um bilhete-postal ilustrado, com os seus monumentos, ruas tortuosas e pequenas casas brancas com janelas e varandas cheias de flores. O seu encanto manteve-se ao longo dos séculos: já em 1282, a vila foi um dos presentes do rei Dom Dinis à sua noiva espanhola, Isabel de Aragão.
Desde a Porta da Vila, na entrada sul, cujo interior foi embelezado com azulejos do século XVIII, à Rua Direita (cheia de pequenas lojas onde se pode comprar, por exemplo, cerâmica e olaria tradicional, trabalhos em vime, miniaturas de moinhos de vento e trabalhos em teares manuais e bordados de Óbidos), até ao castelo do século XV que foi convertido numa
pousada, parece que se recua no tempo até aos dias em que a Corte visitava a vila.
Também não se deve perder os trabalhos de Josefa de Óbidos (uma artista do século XVII que viveu aqui quase toda a sua vida), exibidos no Museu Municipal e, em especial, no retábulo da Igreja de Santa Maria, que retrata o
Casamento Místico de Santa Catarina.
Perto de Óbidos, podem apreciar-se muitas capelas, igrejas e solares, como o Convento de São Miguel das Gaeiras e a Quinta das Janelas, mas muitos visitantes preferem maravilhar-se com os atractivos naturais em redor da Lagoa de Óbidos, onde se podem praticar quase todos os desportos aquáticos e a pesca.
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