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Alcobaça cresceu em redor de um castelo árabe e, depois, de um mosteiro cristão: entre os dois, um emaranhado de ruas de aspecto medieval ornamentadas de igrejas como a da Misericórdia e a de Nossa Senhora da Conceição recorda-nos a sua história antiga.
Sendo a maior igreja de Portugal, o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça exibe uma arquitectura medieval simples e elegante: foi fundado em 1178 pela Ordem de Cister para cumprir o voto feito pelo primeiro rei do país, Dom Afonso Henriques, que quis doar a estes monges uma abadia imponente.
O mosteiro foi terminado em 1223 mas, posteriormente, outros monarcas continuaram a embelezá-lo, como o rei Dom Dinis, que mandou construir o claustro principal, de linhas requintadas mas mantendo a sobriedade exigida pelos cistercienses.
O monumento foi declarado pela UNESCO como Património Mundial, e nele também se encontram os túmulos, ricamente ornamentados, do rei Dom Pedro e da sua amante assassinada, Inês de Castro.
A sua história trágica é famosa: por razões de Estado, o herdeiro do trono foi obrigado a casar com uma princesa espanhola, mas apaixonou-se por uma dama da Corte, Inês. Quando ficou viúvo, foi viver com ela, mas o seu pai, o rei Afonso IV, considerou a situação perigosa e ordenou o assassínio de Inês, em 1355.
Após a morte do pai, Pedro vingou-se mandando arrancar os corações de dois dos assassinos. Depois, fez exumar o corpo de Inês, coroou-a rainha e obrigou a Corte a ajoelhar perante ela e a beijar-lhe a mão.
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