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Situado numa zona montanhosa marcada pela floresta e pelos rios, ribeiros e nascentes de água, o concelho de Oleiros oferece sobretudo ao visitante a beleza paisagística do seu património natural.
Trata-se de uma zona que conserva intactas muitas das suas características e raízes rurais, como se pode apreciar em Álvaro, uma das «aldeias de xisto», que mantém essa ligação ancestral entre a Natureza e a identidade cultural da população.
A abundância de ribeiras que atravessam o concelho favorece a pesca desportiva, enquanto diversos percursos pedestres convidam o visitante a explorar os locais de interesse paisagístico e os pontos panorâmicos, nomeadamente nas margens do rio Zêzere, na Serra do Muradal ou na maravilhosa zona de cascatas de Fraga de Água d'Alta.
O concelho dispõe, igualmente, de um interessante conjunto de capelas e igrejas espalhadas pelas diferentes povoações, com destaque para a Igreja Matriz (séculos XVI-XVIII, com belos azulejos e talha dourada), a Igreja da Misericórdia (século XVI) e a Capela de Nossa Senhora Mãe dos Homens (século XVIII), na vila de Oleiros.
Em termos de artesanato, o concelho apresenta bancos de cortiça, trabalhos em cobre, linhos e bordados e cestaria.
À mesa, predominam os sabores rurais, através de especialidades como o conhecido cabrito estonado de Oleiros (assado com pele, como o leitão), as trutas grelhadas, o coelho panado ou a sopa de castanha, para além de doces tradicionais como o bolo de mel ou as filhós e de uma apreciada aguardente de medronho local.
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