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O concelho de Idanha-a-Nova fica numa região da Beira Baixa de forte tradição religiosa, patente nas várias festas e romarias, das quais a mais conhecida e famosa é a da Senhora do Almortão.
A vila de Idanha-a-Nova ergue-se a meio de uma encosta que domina a vasta campina designada como «celeiro da Beira Baixa».
A sua «irmã» mais velha, Idanha-a-Velha, é uma pequena vila que parece adormecida entre os oliveirais mas cujo passado histórico teve uma importância testemunhada pela catedral e pelas inúmeras ruínas, transformando-a num museu ao vivo.
Elevada a cidade episcopal em 534, diz-se que foi aí que nasceu um rei visigodo, e a velha catedral, restaurada no início do século XVI, ainda conserva pedras esculpidas e inscritas do tempo dos romanos. Vale a pena admirar a Igreja Matriz renascentista, o pelourinho do século XVII e as ruínas da Torre dos Templários.
O concelho inclui outra «jóia» histórica: Monsanto, escolhida em 1938 como «aldeia mais portuguesa de Portugal». Merece o título: empoleirada numa encosta granítica, as casas surgem apertadas entre enormes penedos, com minúsculos quintais e hortas separados por muros de pedra e ladeiras talhadas na rocha viva e que se fundem com ela.
O castelo começou por ser um castro lusitano, depois restaurado pelos romanos, e sofreu uma longa história de combates e cercos.
Tudo na aldeia foi cuidadosamente preservado, e o visitante pode apreciar nela os pratos da região, como sopa de favas e coentros e arroz de coelho.
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