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Nas faldas da Serra da Estrela, Belmonte foi durante gerações o feudo da família Cabral, conhecida por diversos feitos de bravura em batalha; um dos seus membros mais ilustres foi Pedro Álvares Cabral, o navegador que descobriu o Brasil em 1500.
O brasão da família pode ser visto no Castelo, erguido em 1266, que ainda conserva a Torre de Menagem e uma belíssima janela manuelina esculpida em granito. A pouca distância, a Capela dos Cabrais contém os túmulos de vários membros da família.
A pequena Igreja de São Tiago, em estilo românico, merece uma visita pelos seus frescos e uma imagem granítica da Virgem com Cristo descido da Cruz, do século XIII.
Belmonte é também conhecida como terra judaica, depois de uma grande colónia de judeus se ter ali estabelecido no século XIII, marcando a história e tradições da vila. Começaram por habitar um bairro chamado Marrocos mas seriam perseguidos a partir de 1496, sendo expulsos do país ou forçados a converter-se ao catolicismo. A comunidade conseguiu sobreviver ao longo dos séculos e possui, agora, uma moderna sinagoga, inaugurada em 1997.
O concelho de Belmonte oferece ao visitante os magníficos cenários do vale do Zêzere, aldeias pitorescas e antigas casas nobres, como o belíssimo Solar dos Quevedo Pessanha (século XVII) ou o Solar dos Condes de Caria (século XIX), ambos situados na vila de Caria.
Outro factor de grande interesse é a torre romana de
Centum Cellas, perto da sede do concelho, uma construção de três pisos que data do século I.
A gastronomia local oferece deliciosos pratos de cabrito, assado ou em ensopado, óptimos enchidos e diversos doces típicos, como o arroz-doce ou o pudim de ovos.
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