Condeixa-a-Nova

Em termos de turismo, este concelho � quase exclusivamente conhecido pelas ru�nas romanas de Con�mbriga, as mais importantes descobertas at� agora em Portugal.

J� ocupada pelos romanos no s�culo II a.C., tornou-se um importante centro urbano no reinado do imperador Augusto (25 a.C.) e inclui imponentes casas com bel�ssimos mosaicos, termas e banhos p�blicos, um anfiteatro, um aqueduto e um f�rum.

Junto �s ru�nas, um museu explica a sua hist�ria e disposi��o e exibe bustos, moedas e outros artefactos romanos e celtas, sendo complementado por um restaurante e parque para piqueniques.

A sede do concelho, Condeixa-a-Nova (para a distinguir de Condeixa-a-Velha, fundada ap�s o decl�nio de Con�mbriga), foi elevada a freguesia no s�culo XVI e foi das localidades que mais sofreram durante as invas�es francesas, quando as tropas de Massena a incendiaram em 1811 e nem a Igreja Matriz foi poupada. Todavia, ainda conserva belas casas antigas do s�culo XVIII, como o Pal�cio Sotto Mayor e a Casa dos Almadas.

O concelho � caracterizado pelos campos f�rteis que produzem milho, feij�o, fruta e arroz, e pelas zonas montanhosas cobertas por matos e pelo verde dos pinhais.

A gastronomia tradicional � especialmente suculenta e rica, com especialidades como o cabrito assado no forno com batatas e grelos cozidos, as escarpiadas (um doce feito de massa de p�o, a��car amarelo e azeite) e o apreciado licor de leite, feito de uma mistura de aguardente e leite de cabra.

Quanto ao artesanato, a lou�a de Con�mbriga � famosa, pintada � m�o e exibindo motivos do s�culo XVIII.

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