|
Hotéis (3) |
Pensões e Residenciais (2) |
Turismo no Espaço Rural (1) |
Esta vila à beira do mar foi o segundo centro mais importante da Madeira desde a chegada dos primeiros colonos, mas, à medida que o Funchal se desenvolvia devido à sua localização e ao porto, Machico perdeu muita da sua influência e transformou-se numa tranquila povoação agrícola.
A Igreja Matriz, do século XV, exibe belos azulejos e pinturas, alvenaria em estilo manuelino e uma porta lateral em estilo gótico, com colunas de mármore branco.
Também vale a pena visitar a Capela dos Milagres, reconstruída em 1815, a fonte de São Roque e os fortes de Nossa Senhora do Amparo e de São João Baptista (século XVII).
Em volta do Caniçal, o cenário verde e arborizado que predomina na ilha dá lugar a terrenos mais secos e de um amarelo-ocre que contrasta com o azul profundo do mar.
Já foi um centro para a pesca da baleia mas, agora, as águas em redor da Madeira foram declaradas santuário para os mamíferos marinhos, sendo proibido caçar baleias, golfinhos e focas. Hoje, já só existe o Museu da Baleia, mas o Caniçal permanece um porto de pesca colorido e atarefado.
Na Ponta de São Lourenço (extremo leste da ilha), os penhascos erguem-se até 180 metros sobre o Atlântico, num cenário árido e sem árvores, com apenas flores silvestres a crescerem em algumas encostas abrigadas.
Perto daqui fica a Prainha, a única praia da Madeira com areia branca (as outras têm areia ou calhaus escuros).
|
Hotéis (3) |
Pensões e Residenciais (2) |
Turismo no Espaço Rural (1) |