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Pequena, de terras baixas e pouco acidentadas, apenas «atraiçoadas» pelas suas origens vulcânicas, a ilha da Graciosa oferece, tal como o seu nome sugere, uma das mais serenas e apaziguadoras paisagens do arquipélago dos Açores.
Embora apreciem o carácter nostálgico das terras de pasto e vinhedos, os visitantes, naturalmente atraídos pela perspectiva de sensações mais fortes, procuram sempre o mais conhecido ponto de interesse, a Furna do Enxofre, onde descem por uma escadaria que conduz às entranhas da cratera vulcânica.
No fundo, uma caverna abriga um lago misterioso e há uma espécie de postigos para observar a ameaçadora actividade das fumarolas, embora não se tivesse verificado aqui qualquer erupção vulcânica desde o início da ocupação humana.
A capital, Santa Cruz da Graciosa, situada na costa norte, exibe uma igreja matriz do século XVI e um pequeno museu etnográfico com ingénuas colecções de, entre outras, brinquedos, loiça, mobiliário e recordações enviadas pelos emigrantes que partiram para os Estados Unidos em busca de melhor sorte. Ao lado, é possível observar um barco de pesca ao cachalote.
A ilha da Graciosa é também conhecida pelas águas termais de Carapacho, descobertas em 1750 e que agora começam a ser convenientemente exploradas, e pelo pitoresco monte da Ajuda, onde uma das suas três ermidas exibe azulejos do século XVIII.
A gastronomia local inclui caldeirada e bodião assado no alambique, para além da doçaria regional e dos famosos vinhos verdelho e aguardente velha.
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