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Conquistada aos mouros por Dom Sancho I, no século XII, a vila ostenta um nome que alguns pensam dever-se ao facto de terem sido encontradas ali muitas cubas (vasilhas para guardar o vinho), enquanto outros consideram que tem uma origem ainda mais antiga e provém da palavra
coba (torre, em árabe).
Localidade tipicamente alentejana, rodeada de olivais, as casas são caiadas de branco e as janelas e portas surgem emolduradas de faixas azuis e ocres, possuindo quase todas um pequeno quintal nas traseiras com laranjeiras, limoeiros e figueiras. As janelas e aberturas são pequenas, para as protegerem do calor tórrido do Verão alentejano.
A vila possui diversas igrejas dignas de interesse (como a Igreja Matriz, erguida em 1500), e orgulha-se da sua longa tradição nos cantares alentejanos, com o seu coro de vozes masculinas sem o acompanhamento de qualquer instrumento musical.
Em todo o concelho, há vestígios megalíticos, de que são exemplo as antas perto de Vila Alva ou o menir descoberto na Horta dos Canos do Meio.
Em Vila Ruiva, há uma interessante ponte romana e vale a pena admirar a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (de fachada gótica e interior manuelino, com belos frescos dos séculos XIV, XV e XVI).
Perto da povoação, na estrada para o Alvito, o curioso Insectozoo, museu-laboratório de insectos sociais, merece igualmente ser visitado.
A gastronomia do concelho inclui os pratos típicos do Alentejo, com saborosos queijos de ovelha, as sopas de tomate ou de cação perfumadas com alho e azeite, e diversos receitas de carne de porco e de borrego, sempre acompanhadas do tradicional pão alentejano.
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