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O concelho de Mação, com os seus belos e extensos campos, outrora cobertos de sobreiros e castanheiros e agora substituídos por pinhais, e as suas óptimas águas termais, constitui um local ideal para quem queira descansar e apreciar as belezas da Natureza.

É também uma zona arqueológica e paleontológica muito rica, como se pode observar pelos vestígios que se encontram espalhados pela região, incluindo antas (por exemplo, a da foz do rio Frio), gravuras rupestres (o equídeo de há 20 mil anos encontrado junto à ribeira da Ocreza) ou diversos castros (Castelo Velho do Caratão, da Idade do Bronze; Castro de São Miguel, da Idade do Ferro).

Deste vasto espólio arqueológico, destacam-se sobretudo os vestígios romanos: vale a pena visitar as diversas pontes (como a da Ladeira, em Envendos) ou a estação arqueológica romana do Vale do Junco (Ortiga).

O concelho possui abundantes serras de onde se avistam deslumbrantes paisagens e é atravessado pelo rio Tejo e por dezenas de ribeiras. Destacam-se os bosques de pinheiro bravo e os cabeços cobertos de plantas silvestres (tomilho, rosmaninho, poejo e orégãos, entre muitas outras) que abrigam aves como a águia, o milhafre, a perdiz, o corvo ou o tentilhão, além de raposas, texugos e lebres.

A abelha é tão importante que o mel constitui uma das bases económicas do concelho.

Podem praticar-se desportos náuticos nas albufeiras do Tejo (Ortiga) e da ribeira da Pracana (Envendos), ou nadar na praia fluvial da Barragem da Ortiga.

A gastronomia é variada e inclui óptimas azeitonas, presuntos e enchidos, e especialidades como o cabrito assado em forno de lenha, o arroz de lampreia ou o ensopado de enguia.
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