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O imponente castelo, erguido a 238 metros de altitude num contraforte da Serra da Arrábida para controlar os estuários do Tejo e do Sado e a vasta charneca, domina a vila de Palmela e constitui o principal monumento do concelho.
Foi conquistado por Dom Afonso Henriques aos mouros, no século XII, e sofreu diversas alterações até ao século XVIII: as grandes muralhas rodeiam um antigo convento do século XV, agora transformado numa esplêndida
pousada, a Igreja de Santa Maria, fundada no século XII, a Igreja de Santiago (século XV) e um Núcleo Museológico nas antigas casamatas e cisterna, dedicado aos achados arqueológicos.
Na encantadora vila de Palmela, outros monumentos atraem o visitante, como o belo chafariz joanino (século XVIII), com as armas da vila, o edifício seiscentista dos Paços do Concelho, a igreja medieval de São Pedro, com um belo conjunto de azulejos do século XVIII, ou a Igreja da Misericórdia, fundada em 1566.
Para além do património histórico e religioso, Palmela oferece, ainda, deslumbrantes cenários naturais que proporcionam inesquecíveis roteiros turísticos e passeios pedestres.
O casario característico da própria vila, os achados arqueológicos da Quinta do Anjo ou as pitorescas freguesias de Poceirão e Marateca, conhecidas por serem local de abrigo de cegonhas, completam a oferta.
O concelho conquistou, também, prestígio nacional e internacional pelos seus vinhos de grande qualidade, em cuja honra se celebra anualmente, no início do mês de Setembro, a célebre Festa das Vindimas.
Na gastronomia, destacam-se ainda os queijos de ovelha, especialidades como a sopa de tamboril com poejos ou o coelho com feijão, e deliciosas sobremesas como as pêras cozidas em vinho moscatel.
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