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Situado junto da margem esquerda do rio Zêzere, no coração da chamada «Zona do Pinhal», o concelho da Sertã apresenta, para além da beleza da paisagem com rios, ribeiras e albufeiras a enfeitarem a enorme mancha verde, um património histórico e cultural de interesse que inclui desde calçadas e pontes romanas a castelos medievais e ricas igrejas.
O nome de Sertã tem origem na curiosa lenda de Celina, a mulher de um nobre lusitano que, cheia de raiva pela morte do marido na luta contra os romanos, teria avançado com uma sertã (frigideira) cheia de azeite a ferver contra os inimigos, prestes a entrar no castelo, forçando-os a recuar.
Na sede do concelho, vale a pena admirar a Igreja Matriz (século XV), em estilo gótico e com ricas talhas douradas e azulejos dos séculos XVI e XVII, a vizinha Capela da Misericórdia (séculos XVI-XVII) e o belo pelourinho, do século XVI, em forma de pirâmide quadrangular com a Cruz de Malta, a esfera armilar e o brasão da vila.
A segunda maior vila do concelho, Cernache de Bonjardim, possui também uma bonita Igreja Matriz dos séculos XVI e XVII onde se destacam os azulejos setecentistas.
As várias barragens no concelho da Sertã, como a de Castelo de Bode, da Bouçã e do Cabril, oferecem belas paisagens e a possibilidade de praticar desportos náuticos, e a imensa extensão de matos e pinhais proporciona a oportunidade de passeios tranquilos.
Em quase toda a região, fabricam-se boas aguardentes de frutos locais, como cerejas, ameixas, pêssegos e medronhos.
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