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Situado num planalto fértil entre os rios Dão e Mondego e fronteiro às serras da Estrela e do Caramulo, Mangualde tem uma história muito antiga, como provam os vestígios do período neolítico encontrados na zona, nomeadamente a anta da Cunha Baixa, que data de 3150 a 2750 a.C.
Ao longo dos séculos, por aqui se fixaram romanos, mouros e, depois, muitos representantes da aristocracia portuguesa, que ergueram na região belos solares e palácios.
O mais notável é o Palácio dos Condes da Anadia, do século XVIII, que constitui o principal monumento de Mangualde e é considerado a casa senhorial mais sumptuosa da Beira, tendo sido classificado como monumento nacional.
Na vila, são também dignos de interesse a Torre do Relógio Velho, de origem medieval, a Igreja da Misericórdia (século XVIII, com um interior riquíssimo) e a Igreja Matriz de São Julião (fundada no século XIII, com retábulos setecentistas de talha dourada), além do Santuário de Nossa Senhora do Castelo, com uma pequena capela construída no século XV para recordar a batalha travada em Trancoso contra Espanha; o santuário ergue-se no local de uma antiga mesquita e oferece uma soberba vista panorâmica sobre toda a região circundante.
À mesa, Mangualde gaba-se de várias especialidades tradicionais, como bacalhau dourado, cabrito assado, queijo da serra e enchidos, para além de bons vinhos do Dão.
No artesanato, o visitante encontra peças de olaria, tapetes (estilo Arraiolos) e os conhecidos bordados de Tibaldinho, de motivos típicos e singelos.
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